Trata-se da história de Zeca Garro, que descreve o que ocorre com todos os cagarros, uma ave que nidifica nos Açores. Estas aves vão pôr os ovos nesse arquipélago português e ali deixam as crias quando chega o outono a fim de migrarem para terras mais quentes. Os filhotes vão ter de empreender essa mesma viagem, mais tarde e sós, quando souberem voar e resistir a essa longa viagem. A história do Zeca alerta-nos igualmente para a proteção destas crias que nos voos iniciais morrem muitas vezes ao chocarem com as luzes dos meios de transporte, ou das povoações, pensando tratar-se das estrelas e da lua pelas quais se orientam. O reconto desta história permitiu introduzir-lhe mais diálogo por forma a permitir que os 20 alunos da turma participassem na leitura de uma história que alerta para a nossa responsabilidade social na preservação desta espécie. Estamos também perante uma metáfora da vida dos emigrantes que, como os cagarros, regressam à terra onde nasceram.
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Um grupo de crianças parte à aventura, procurando chegar a uma certa ilha, Sete Luas…
Uma moura espera um príncipe cristão junto a um poço. Em vez dele aparece um vizir, que por ciúme, a atira para o fundo do poço. A partir dessa noite, todas as noites a moura encantada dançava e cantava junto ao poço. O seu encantamento só acabaria se no sítio do poço fosse construída uma fonte… numa única noite!
O conto fala de uma mulher que todas as sextas-feiras, à noite, se transformava em bruxa e se juntava a outras bruxas numa floresta. O marido quando se apercebeu da sua ausência, preparou-se para descobrir o que é que a mulher andava a fazer. Quando conseguiu descobrir, foi ao encontro do grupo das bruxas, assustou-as e fez com que a mulher não voltasse a sair de casa.