A  lenda da “sopa de pedra” conta que um frade que andava de terra em terra no peditório, bateu à porta de um lavrador, que não lhe quis dar nada. O frade estava a morrer de fome e disse: – Vou ver se faço um caldinho de pedra. Conseguiu com a sua astúcia, utilizando uma pedra do chão, fazer com que a família do lavrador lhe desse comer, sem que se apercebesse. Esta lenda foi trabalhada na turma e apresentada na escola, tendo contado com a colaboração das professoras: da turma, da biblioteca e AEC de Música.
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Algures no mundo, havia uma cidade estranha. Nela tudo era mágico, tudo era possível. As pessoas não brigavam, gostavam umas das outras e viviam felizes. Tudo era bonito e colorido. As árvores, além de darem frutos e sombra fresca, falavam com quem se aproximava delas. Mas a árvore desta história ainda era mais especial e…
Duas crianças, a Ana Paula, uma menina surda e o Diogo, um menino ouvinte, encontram-se num jardim. A Ana Paula estava a andar de bicicleta, quando de repente caiu e ficou com a sua bicicleta estragada. Diogo, que também andava de bicicleta naquele jardim tenta comunicar com ela para a ajudar, contudo, percebe que a Ana Paula é surda e fala uma língua diferente, uma língua que se fala com as mãos, a Língua Gestual Portuguesa! Depressa aprendem a comunicar entre si e tornam-se grandes amigos! É assim, tão naturalmente, que duas comunidades, a comunidade ouvinte e surda, podem aprender a ultrapassar as barreiras da Obs. Esta história tem a colaboração de três alunos ouvintes do Centro Escolar de Riachos, em virtude dos alunos surdos não a puderem contar, oralmente, de forma percetível. Assim, esta história, estará ao alcance do público mais jovem que ainda não sabe ler!  Obrigada!