Era uma vez uma rapariga chamada Filomena que era uma excelente costureira. Ela fazia lindos vestidos de noiva e quando os fazia sonhava com o seu próprio vestido. Um dia, Ferruccio, um mecânico que amava Filomena, pediu-a em casamento. Filomena emocionada aceitou o pedido e a partir daí só pensava no seu vestido. No dia do casamento a igreja estava cheia de gente e quando a viram entrar, os convidados, começaram a rir às gargalhadas. A noiva parecia uma enorme nuvem branca. O véu parecia a vela de um barco e as flores eram demais. Ferruccio assustado fugiu e Filomena correu atrás dele.
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Esta história cativou a atenção dos pequeninos ao ponto de resultar no Podcast. Ao longo de um curto espaço de tempo, a lagartinha encheu o espaço da sala e das suas ações muitos meninos alteraram os seus comportamentos. Uma forma de aprender divertida, com uma personagem maravilhosa.
Texto adaptado a partir da obra de Pascal Biet, a história percorre um imaginário sobre o tempo em que os animais falavam e, cada um com ao seu estilo, levavam os seus dias. À parte destes, surge a personagem do Lobo, que após muito esforço e dedicação consegue provar que nem só de artimanhas e dentes perigosos se consegue viver… Animais domésticos, animais selvagens: será que se entendem?
Esta obra, aqui adaptada para teatro, retrata a vida de uma figura lendária da olaria tradicional de seu nome Rosa Ramalho. Das mãos do escritor Vergílio Alberto Vieira surgiu esta obra que evidencia os traços mais caraterísticos desta personagem barcelense cuja arte de trabalhar o barro levou o seu nome e a sua obra pelo mundo fora. Para colorir o trabalho, escolhemos as músicas de Carlos Paredes, um mestre que enaltece o labor dos tempos antigos, perpetuando-os na alma da sua guitarra.
A história desenvolve-se na relação entre uma árvore e um menino, ” A Árvore Generosa” é uma árvore como tantas outras, desprotegida, disponível, pacífica, incapaz de se defender, servia um menino até à sua própria exaustão. O menino comia os seus frutos, balançava-se nos seus ramos e descansava à sua sombra, mas ao crescer perdera toda a sua inocência, de uma forma inconsciente. A árvore continuara a servir o menino durante toda a sua vida, incondicionalmente, sem pedir nada em troca, oferecia-lhe os seus frutos, os seus ramos e até o seu tronco, para corresponder a todos os desejos de um menino envelhecido pelo tempo e pelos seus anseios estritamente materiais. Sem nada mais para oferecer a generosa árvore cingida a um pequeno tronco enraizado termina a história cheia de felicidade por ainda poder oferecer um lugar de acento, a um velho menino com necessidades imperativas descanso. Com tudo isto a árvore, que amava o menino conseguia ser feliz servindo-o durante toda a sua vida. A consciência e o respeito do homem pela natureza, com uma forte mensagem moral e ecológica, será o grande objetivo desta fabulosa história. 